Por que lhe convidamos para assistir este filme ?

Porque…

Sereianas/os,
Primeiro: ‪#‎FORATEMER‬!!! e..

Ei !! Psiu??!!..  Sabe o que é um palíndromo?? Então..
O Cine Sereia vem encerrar o primeiro semestre de 2016 e lhe convida pra mais uma sessão.
O nosso filme desta vez conta as aventuras de uma menina chamada Anina Yatay Salas: um nome e dois sobrenomes. Todos palíndromos (palavras iguais quando lidas da esquerda para direita ou da direita para esquerda).
Produzido pelo diretor uruguaio Alfredo Soderguit o filme tem sabor de lanche feliz e quente em tarde de um dia de chuva. ‘Anina’ foi premiado no Festival de Cartagena (melhor filme, 2013) e eleito o melhor longa infantil do Anima Mundi 2013.
Baseado no livro Anina Yatay Salas, de Sergio López Suárez a história da simpática e valente menina de 10 anos nos conta a partir do seu mundo de fantasias, em choque com o mundo dos adultos, que não há ninguém tão grande que não possa aprender; nem há ninguém tão pequena que não possa ensinar.
Ela vive em Montevideo e enfrenta seus coleguinhas que enchem o saco por seu nome e sobrenomes. Chamam isso de “bullying”. No colégio, Anina tem uma melhor amiga, mas também há uma garota com a qual não se dá nada bem: Yisel. Um dia briga com ela no recreio e a partir daí, começam seus problemas… mas os aprendizados também.
Vamos embarcar nesta viagem?!
há braços solidários
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Porque…

Sereianas/os,
Primeiro: ‪#‎FORATEMER‬!!! e..

Seguimos nossa programação com mais uma edição no Cine Sereia. Traremos um filme produzido em país africano. Na ocasião, exibiremos e comentaremos sobre o filme Njinga, Rainha de Angola. Esta obra de caráter biográfico, com realização do português Sérgio Graciano, narra o percurso de honra e coragem de uma das mais importantes mulheres africanas da História. O elenco é formado pela atriz angolana Lesliana Pereira, mais Silvio Nascimento, Rui Paulo, Joaquim Nicolau e José Fidalgo.
Rodado inteiramente em Angola, Njinga conta a história de luta da rainha dos reinos do Ndongo (ou Ngola) e de Matamba, que durante quatro décadas lutou para poupar seu povo ao destino cruel da escravatura pelos europeus no século XVI. Corajosa e decidida, ela era filha do rei Kilwanji e irmã de Mbandi.
Determinada a proteger seus contemporâneos, ajudou a reinserir antigos escravos e formou uma economia que, ao contrário de outras, não dependia do tráfico de pessoas. Njinga faleceu aos 80 anos de idade, admirada e respeitada por Portugal, depois de uma luta corajosa contra a ocupação colonial e em defesa do povo mbundu.

Esperamos você! Venha estudar história também!

Há braços solidários

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Porque…

Nosso filme desta quinzena é baseado numa lenda do povo Whangara que vive há mais de mil anos numa bela e modesta vila na costa leste de uma ilha. Conta a lenda que um semi-Deus ancestral, de nome Paikea, chegou ali montado numa baleia. A partir daí, todo o primogênito de cada geração da linhagem ligada diretamente a ele, torna-se o líder da aldeia dos Whangara.

Por força do destino, em vez de um menino, nasce uma linda menina. A Paikea (carinhosamente chamada de Pai) luta para enfrentar as regras estabelecidas. Uma grande contradição porque a luta é contra os costumes que a mantém à margem da sociedade que depende dela para continuar existindo.

Venha curtir conosco mais esta generosa aventura.
A pipoca é garantida!

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Porque…

Salve, salve povoaria!

Para o encerramento deste Abril e a continuação de aprendizagens das nossas origens e da história que não nos contaram, o Cine Sereia preparou mais uma sessão dedicada aos povos da Terra, as crianças, as brincadeiras e, acima de tudo, formas de se ver e viver no mundo!

Para tanto, teremos a mostra dos curtas:

– “Mbya Mirim” (dublado) – 2012 – dos cineastas indígenas Ariel Ortega e Patrícia Ferreira (O filme faz parte do projeto “Vídeo nas Aldeias”).
Sinopse: Palermo e Neneco, duas crianças Mbya Guarani do Rio Grande do Sul revelam em suas brincadeiras o drama de seu povo.

– “Mbyá Reko Pyguá: a luz das palavras” – 2012 – de Kátia Clock e Cinthia Creatini da Rocha
Sinopse: A sensibilidade do povo Guarani em educar as crianças permanece viva apesar das influências da sociedade contemporânea. Mas os caminhos e esforços dos líderes espirituais e professores indígenas são marcados por dilemas, buscas, encontros e desencontros. Espiritualidade, simplicidade e verdade são palavras que traduzem “a luz” dos Guarani no processo de educação.

– “Retomada- Tupinambás na Serra do Padeiro”

Além disso, a equipe do Cine Sereia* preparou dinâmicas especiais a partir de brincadeiras tradicionais da prática de diversos povos originários desta Terra.

Venham celebrar junto ao povo do Cine Sereia!!!
Convite feito é pipoca garantida!

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Porque…

O curta “A MÃE DA LUA E O BACURAU” tem direção de Mônica Brito. É baseado na história escrita por Kanátyo e em depoimentos orais da comunidade Pataxó. Foi  produzido no laboratório de Protótipos e Modelagem Digital, pelo Edital Pró-equipamentos CAPES sob Coordenação de Paulo Fernando de Almeida Souza, na Escola de Belas Artes – UFBA.

O “SAL TUPINAMBÁ” é a história de Binho Tupinambá. Um garoto indígena que vive na beira do mangue no Sul da Bahia e caça aratus para sobreviver. No filme, Binho compartilha sua visão do mundo: “Viver na Natureza é bom porque ela nos dá o alimento”. “O homem é que é perigoso”. Binho diz, por ter visto os índios serem enganados, roubados e até ter sabido que houve um índio queimado vivo. Premiado no XII Festival Nacional de Vídeo Imagem em 5 Minutos (Salvador-BA, 2008): 2º Lugar – Prêmio Alexandre Robatto.

Teremos direito ainda de compartilhar a visita de nosso convidado TAQUARI PATAXÓ !

  Nesta noite encantada o Taquari generosamente ccompartilhará saberes e lutas históricas e ainda no contexto atual. Venha você também saber para (se)fortalecer. Povo que conhece a própria história é povo FORTE.

Convite feito é pipoca garantida!
Ngunzo

 

14.04

 

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